DESCARTE DE REMÉDIOS: PERIGO PARA A SAUDE DE TODOS



A constituição Federal assegura direito e deveres de todos, sem distinção de cor, raça ou religião, sendo que a cada artigo referencio tanto a sua importância como a do Código do Consumidor, tentando despertar interesse aos cidadãos para que reivindique e exerça seus direitos.

O meio ambiente assim como o código do consumidor são ferramentas que dão suporte aos direitos difusos ou coletivos, ou seja, que dizem respeito a anseios ou necessidades da coletividade ou grupo de pessoas, relativamente à qualidade de vida, como por exemplo, o direito à saúde, à preservação do ambiente e etc.

Ocorre que existem atos praticados, mesmo sem a devida informação, que de forma inconsciente acaba gerando um dano ao meio ambiente de proporções desastrosas, que por sua vez acabam refletindo em toda a coletividade, a exemplo um simples ato de descartar remédios no lixo comum, mesmo que possuam validade vencida.

Para ficar mais claro, tais medicamentos que são substâncias químicas, se não descartados corretamente, ou não havendo políticas públicas com referência a recolha especializada, acabam no aterro sanitário, e com as águas das chuvas, a contaminação do solo e o meio ambiente fica mais propício.

Porém existem bactérias que são nocivas ao homem, por exemplo, a meningite, que em contato com estes medicamentos, no caso os antibióticos, sofrem mutações genéticas e com isso, tornam-se mais resistentes ao tratamento ocasionando complicações e até a morte, principalmente em idosos e crianças que ainda estão em formação imunológica.

A coletividade tem o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado e a dignidade da pessoa humana, princípios estes de suma importância para o bem estar e a saúde de todos.

Para exercemos cidadania devemos contribuir, exigindo do poder público, iniciativa para que criem serviços especializados de coleta de medicamento, e após, cabem aos cidadãos o dever de ajudar separando e selecionando.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Lei no Guarujá que regulamenta Transporte de aplicativo causa revolta na categoria